O Employer Branding é uma das formas mais rentáveis (e de baixo custo) para promover a sua empresa. O que […]
As marcas, seja em Portugal ou no estrangeiro, necessitam, cada vez mais, de tornar as suas empresas mais digitais. O Employer Branding é uma das formas de credibilizar e promover uma empresa a custo zero, estando apenas dependente dos seus funcionários. Confuso? Já lá vamos.
Como diz a célebre música de José Mário Branco: “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” e, para as novas empresas e startups, o processo de digitalização torna-se imprescindível de modo a ganhar público de uma faixa etária mais jovem.
Por vezes as empresas não têm uma estratégia montada para promover os seus negócios. Tendo em conta a falta de recursos (e muitas vezes de orçamento) é necessário começar por opções mais viáveis e seguras. O Employer Branding entra neste contexto, já que o principal core desta estratégia está relacionado com os próprios colaboradores da empresa. Eles, melhores do que ninguém, conhecem a empresa, sabem o que ela representa, a missão, a visão, objetivos ou o seu próprio posicionamento no mercado.
O Employer Branding traduzido à letra significa “Marca do Emgregador”, ou seja, é uma nova forma de abordar o marketing da empresa através dos próprios funcionários.
O Employer Branding centra-se na tentativa de criar uma conexão entre o colaborador e a empresa, onde o primeiro produz conteúdo relativo ao seu trabalho/empresa através das várias plataformas digitais.
Para nos cingirmos na prática desta definição, podemos simplesmente colocar estes empregadores como uma espécie de embaixadores da própria empresa. São eles que vão passar para o exterior (familiares, amigos, clientes atuais, clientes futuros, etc) o que ela representa, que tipo de produtos vende ou os serviços que tem ao dispor. Isto poderá trazer consequências bastante positivas, não só em questões de marketing como também ajudar as relações humanas dentro da empresa.
Primeiro fator: o seu colaborador deve ser visto como um consumidor potencial da marca. Ou seja, é indispensável que ele seja o primeiro a validar as suas iniciativas.
Por outro lado, para um representante de um departamento de marketing e/ou recursos humanos será sempre necessário nunca impingir nada ao colega de trabalho.
Para o Employer Branding ter sucesso, não será descabido dirigir-se ao colega de empresa e falar nesta estratégia de comunicação. Como em todos os casos, uns terão mais abertura do que outros, mas, acredite, que quando convencer algum deles, certamente se gerará uma “bola de neve” e todos seguirão o exemplo.
Mais importante de tudo: é essencial que a sua empresa seja um bom sítio para trabalhar. Caso o Employer Branding seja a sua estratégia, tem de ter 100% certeza que o funcionário com quem vai falar, gosta da profissão e adora a empresa onde trabalha. Caso isto não aconteça, as consequências poderão ser drásticas e bastante negativas.
Os tempos mudaram e isso significa que cada vez mais é importante o bem-estar dos funcionários no trabalho, porque é isso que influenciará positiva ou negativamente o mood e opinião das equipas sobre o trabalho.
Como falámos anteriormente, o colaborador deve ser sempre visto como um potencial consumidor da marca. Os valores e características que pretende passar aos seus funcionários desde o primeiro dia estarão mesmo a acontecer? Há uma comunicação clara entre empregador e empregado, onde as preocupações e problemas em ambiente de trabalho são discutidos para uma melhor organização e produtividade? Uma estratégia forte e duradoura terá sempre de passar por estas questões.
Caso esta comunicação interna aconteça de forma positiva, provavelmente já nem terá de se preocupar mais com esta estratégia do Employer Branding. O funcionário estará sempre disposto em partilhar o conteúdo e da maneira mais positiva possível. Se ele se sente bem, ele também quererá o melhor para a empresa!
Quanto muito, recomendamos que esteja atento ao fluxo de posts: se a publicação está bem escrita, se a foto passa uma boa imagem da empresa, etc. São questões secundárias mas com importância para a comunidade externa. A reputação de uma empresa está em todos os pormenores.
Primeiro do que tudo deve ter em conta que os seus colegas de trabalho podem não ter todo o conhecimento tecnológico ou uma utilização assídua dos canais digitais. Deverá, então, fazer uma pequena pesquisa e perceber quais as pessoas com mais presença online e, consequentemente, entender aquelas podem ser os maiores influenciadores da sua empresa.
As redes sociais continuam a ser as plataformas mais usadas numa estratégia de Employer Branding. Em Portugal (e tendo em conta o contexto de negócio), o Facebook e Linkedin devem ser os locais ideais para os colaboradores partilharem conteúdos relacionados com a empresa, que pode juntar fatores tão diversificados como ambiente de trabalho, aniversário de um colega, entre outros.
Em casos onde as redes sociais da empresa são partilhadas neste tipo de post, além de subir a interação, a probabilidade de conseguir mais “likes” e “following” é também maior.
As pessoas que conhecem e seguem os conteúdos deste colaborador, vão ficar com a real sensação de que a empresa é preocupada com os seus funcionários e transmite valores importantes, destacando-se assim da concorrência.
Na MD3 STUDIO também usamos esta metodologia e os resultados têm sido sempre positivos (e notórios) sempre que os próprios colaboradores “passam a empresa para fora”. As boas estratégias de marketing deverão ter sempre o Employer Branding como um pilar fulcral de comunicação interna/externa.
Este artigo foi escrito pela MD3Studio.
De Leiria para o mundo: trabalhamos para uma rede internacional de clientes, entregando a nossa própria visão estratégica e detalhada sobre o mercado digital.
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