Saiba quais são as principais tendências de Comércio Social (Social Commerce) para 2022, que fortalecerão as vendas, o marketing e o crescimento da sua marca.
A linha que separa o comércio online e as redes sociais está a desaparecer dando origem ao comércio social.
A ideia por trás do comércio social é direta e geralmente envolve marcas que usam as redes sociais para vender os seus produtos ou serviços, em vez de confiar num website de comércio online independente.
Contudo a grande maioria das marcas que praticam comércio social, estão vinculadas a uma loja de comércio online independente.
A “localização” é o ingrediente essencial do comércio social, porque tira proveito da prova social. De muitas maneiras, o comércio social tem a maioria dos benefícios do marketing de influenciadores – sem a necessidade de trabalhar com influenciadores.
Desde que o comércio social entrou em vigor que as marcas conquistaram a confiança do consumidor, o engajamento, a interação e as conversões.
Esta tipologia de vendas dá uma nova definição à conduta de negócios de comércio online ao reduzir o tempo e ao descomplicar os processos de compra, mudando drasticamente a forma como o consumidor se comporta.
Os utilizadores das redes sociais passam muito tempo a percorrer os seus feeds. Isso impulsionou as marcas a ter uma presença onipresente, para aumentar as suas vendas.
As tendências desta tipologia de negócio cresceram como estratégias indiscutíveis para o setor de comércio online e continuarão a crescer nos próximos anos.
O Instagram, por exemplo, lidera as vendas da Geração Z, que gastam 2x mais em compras em canais sociais do que um consumidor médio.
A geração X, por outro lado, está inclinada para o Facebook.
A MD3 STUDIO pode ajudá-lo a encontrar a melhor estratégia de marketing para os seus negócios. Saiba como divulgar os seus produtos e serviços online. Fale connosco.
Está a pensar criar campanhas de Marketing online para a Black Friday? Aproveite esta oportunidade para aumentar as vendas do seu negócio com as nossas dicas.
Atraia novos leads e renove a sua base de dados antes da data.
Crie conteúdo novo rico ou atualize algum material antigo. Depois, avise a sua base de Leads e clientes que a empresa irá participar da Black Friday. As pessoas aproveitam o dia para comprar produtos que já desejavam, mas que achavam demasiado caros. No entanto, muitos tendem a esquecer-se da data.
Uma boa estratégia para colocar em prática antes de iniciar as suas campanhas de Black Friday é criar uma Landing Page comum ou uma Landing Page do tipo Página de Vendas específica para captar o contato de pessoas interessadas em saber quais são as ofertas da sua empresa.
Na Landing Page avise que o stock é limitado e convide os visitantes a deixar o email para receber informações privilegiadas, por exemplo, “Subscreva a nossa newsletter e usufrua dos descontos da Black Friday na quinta à noite”.
Definidas as ofertas, é hora de começar a planear os meios de divulgação. Utilize os canais que resultam melhor com a sua audiência. Redes sociais? Email Marketing? Google Ads? As suas campanhas de Black Friday podem estar em vários canais.
Faça um cronograma de publicações, definindo quando cada peça ficará visível e de quanto tempo precisa para a produção de cada uma.
Comece a desenhar imagens promocionais para as redes sociais, banners de retargeting, CTAs para o site, entre outras.
Fale com a nossa equipa de designers gráficos para campanhas apelativas.
Defina quanto a empresa pretende investir, qual o ROI esperado, quanto irá investir em cada canal e por quanto tempo. É importante também reservar parte do orçamento para imprevistos.
São muitas as opções, como Facebook Ads, Google Ads, Instagram Ads e YouTube. É interessante anunciar em mais do que um canal, mas lembre-se de definir qual o seu objetivo em cada um deles e se o seu público-alvo está lá.
As métricas têm relação direta com o desempenho do negócio e podem, inclusive, apontar problemas ou oportunidades, assim como dar mais segurança às decisões. Defina quais métricas que definirão se a sua estratégia foi ou não bem-sucedida.
Na área de marketing — principalmente em ecommerce — é comum avaliarmos, dentre outras, o número de visitantes; as taxas de conversão de oportunidades, Leads e vendas; o custo de aquisição de clientes (CAC); abandono de carrinho; e o ticket médio.
Entendendo os números relacionados ao processo de compra do seu cliente, é possível saber exatamente o que é preciso melhorar e repensar ações pontuais para otimização.
Nem toda a gente compra assim que vê o anúncio pela primeira vez! Aproveite para anunciar novamente os seus produtos, relembrando os visitantes do seu website das ofertas disponíveis.
Faça remarketing tanto para quem visitou uma determinada página do seu website como, também, para quem colocou algum produto no carrinho, mas não finalizou a compra.
Aproveite para impulsionar as suas ofertas em anúncios no Instagram e no Facebook.
Diversifique o seu repertório e use diferentes formatos de anúncio, inserindo-os no feed de notícias, na barra lateral direita do Facebook, no Instagram etc.
Evite campanhas patrocinadas no dia da Black Friday! Como muitas empresas anunciam na data, a concorrência é alta e o custo por clique (CPC) tende a ficar mais caro.
Crie um evento ao estilo save the date no Facebook e divulgue-o para que seus seguidores confirmem presença. Assim, serão notificados quando as ofertas começarem.
O link deverá levar os visitantes para uma página contendo todas as suas ofertas.
Algumas lojas costumam adiantar as suas campanhas de Black Friday, começando alguns dias ou semanas antes da data oficial.
Uma ação que pode ser muito interessante para os clientes da sua loja online é dar a possibilidade de criarem uma lista de produtos favoritos, que funciona como uma espécie de alerta. Assim que o preço do produto baixar, o cliente é avisado por email.
Produza os seus textos de email e agende-os com algum tempo de antecedência. É interessante usar cores fortes e bem impactantes, para combinar com o apelo que a data tem.
Avalie qual o horário mais interessante para lançar a campanha da Black Friday: pode ser meia noite, de quinta para sexta; na noite de quinta; na sexta de manhã cedo.
Definidas as ofertas e conteúdos, prepare listas de segmentações de pessoas que já demonstraram interesse em determinada categoria de produto, comprando ou visitando o site. As segmentações, também, podem ser definidas a partir de produtos relacionados com compras anteriores.
Estas campanhas devem ser preparadas com antecedência e, principalmente, testadas. Certifique-se, também, de que os templates de Email Marketing são responsivos.
Os pop-ups de saída só são acionados quando o visitante leva o rato para fora da área de navegação da página. Assim, são perfeitos para fazer uma oferta irrecusável, que não deixam que o utilizador saia de mãos vazias.
Ofereça um bom desconto para o seu visitante clicar!
A equipa de Marketing da MD3 Studio pode ajudá-lo no processo de otimização das suas campanahs online. Fale connosco para obter um orçamento adequado às necessidades da sua equipa.
A Black Friday é uma ótima oportunidade para fechar o ano da sua empresa em grande, por isso, chegou o momento de colocar as campanhas digitais em ação.
Dia 26 de novembro é uma das datas mais importantes para o comércio online português. Aliás, muitas empresas e estabelecimentos comerciais optam por prolongar as datas e promover a Black Week ou Black Weekend que culmina com outro dia propício a compras – a Cyber Monday.
No ano passado, os portugueses gastaram mais na Black Friday e compraram mais online e 2021, não será diferente!
Este ano, quase nove em cada dez portugueses planeiam fazer compras durante a Black Friday e desembolsar, em média, 327 euros, ou seja, mais cinco euros do que no ano passado. É o que revela um estudo conduzido pela Netsonda para a Worten que mostra um expressivo aumento dos consumidores que tencionam fazê-lo tanto online como nas lojas físicas (de 41% em 2020 para 56%).
In Jornal de Negócios (Diana do Mar, 26 de outubro de 2021)
Com a data a aproximar-se, prepare-se para promover o seu negócio. Neste artigo, compilamos algumas estratégias para se adiantar à concorrência.
Boa! O mais comum é vermos ações de empresas B2C durante a Black Friday. Esta é a tipologia de negócio cujas ações são dirigidas para o consumidor final que mais dinheiro movimentam na Black Friday.
Também é possível vender para outras empresas, oferecendo descontos ou fazendo um upgrade de serviços.
O anúncio da promoção pode ser uma oportunidade de reativar contactos que desistiram da compra, além de acelerar negociações que estão paradas no processo de vendas. E, ainda, de atrair pessoas que já estavam interessadas no produto e que fecham o negócio com um ciclo de vendas mais rápido que o usual.
Os canais mais comuns são o Facebook e Instagram ou mais avançados como o Google Ads, Linkedin ou email marketing. Use os canais onde estão os seus potenciais leads.
É comum que os sites caiam durante a Black Friday, pois muitas empresas contratam planos de servidor compartilhados ou com limite de acessos que acabam por ficar sobrecarregados devido ao grande movimento.
Para evitar problemas é importante que você conheça a capacidade técnica da sua plataforma. Fale com o nosso suporte!
Desde 2017, o Google tem deixado mais claro que não gosta de sites inseguros, defendendo a adoção do HTTPS. Quando o endereço de um site começa com HTTPS e não com o anterior HTTP, isso significa que a página possui o certificado SSL/TLS (que é responsável por validar o site e criptografar informações que o usuário envia ou recebe dele. Isso torna o visitante mais protegido.)
No Google Chrome, sites que adotaram o recurso apresentam um cadeado no início da barra de endereços.
Criar o sentido de urgência é uma estratégia conhecida por quem usa o marketing digital no lançamento de produtos, de forma a estimular o público a concluir uma compra o quanto antes para não perder nenhum benefício exclusivo.
Seja claro quanto à data de lançamento e término da campanha e promova-a como um intervalo de compras imperdível!
É importante realizar uma comunicação intensiva antes da Black Friday, garantindo que seus clientes saibam quando as suas ofertas vão começar e terminar, assim o público pode preparar-se com antecedência.
Com resultados tão positivos para quem vende nessa época do ano, já se tornou comum a prática de aumentar a duração da Black Friday para mais de um dia ou fim de semana.
Esta pode ser uma boa estratégia para trazer ainda mais vendas para sua empresa, mas é importante lembrar que, mesmo se o prazo da sua Black Friday for maior, ela deve acabar. As ofertas dessa época devem ser algo realmente fora do comum, e isso só faz sentido se a sua empresa voltar ao funcionamento normal a dada altura.
O segredo está em utilizar o histórico de anos anteriores para tentar prever ações futuras. Estudar o comportamento do consumidor no ano anterior, para aproveitar melhor a oportunidade de vendas e atingir a persona certa, com uma maior precisão.
É comum as pessoas terem dúvidas que não estão na descrição do produto à venda. Tenha um canal aberto para que os clientes ou possíveis clientes possam esclarecê-las, isso transmite segurança nas compras online.
Nos dias de hoje dizer que as redes sociais vieram para ficar é uma redundância… afinal fazem parte das nossas vidas pessoais e profissionais e são praticamente um bem essencial para muitos!
Comunicamos cada vez mais recorrendo a redes sociais, seja para fins pessoais, profissionais ou como forma de publicidade e propaganda.
Em Portugal, em janeiro de 2021, existiam 7,80 milhões de utilizadores inscritos em redes sociais, o equivalente a 76,6% da população portuguesa.
Digital 2021: Portugal, DATAREPORTAL
A facilidade de acesso e distribuição de informação nas plataformas digitais, aliado ao crescente uso dos aparelhos conectados, torna-se a melhor maneira de alcançar o público-alvo para as empresas, independentemente do seu mercado.
Cada vez mais as empresas expandem os seus conteúdos, produtos e serviços para as redes sociais, que servem como um funil para o utilizador, que acede ao que realmente lhe interessa e facilmente encontra formas de aprofundar os seus conhecimentos sobre os temas que considera relevantes.
Concluindo, as redes sociais são ótimos exemplos para divulgar a marca de uma empresa ou reforçar a identidade empresarial e apresentar novos produtos.
As redes sociais são canais de divulgação, atração e, principalmente, relacionamento com leads e clientes. Os perfis e páginas de empresas nas redes sociais são canais de contato direto, com poucos filtros e restrições. Justamente por esse fator o trabalho feito nestes ambientes é o de atendimento a clientes para dúvidas, queixas, pedidos, críticas ou sugestões.
Redes sociais para empresas são, inclusive, canais de vendas! É possível promover anúncios nestas plataformas, além de impulsionar publicações específicas para conseguir mais seguidores, mais leads na estratégia de Inbound, mais agendamentos para contacto e até mais vendas dentro de lojas virtuais. Os canais de contato direto, como o Messenger do Facebook ou as mensagens diretas (DMs) do Instagram, Linkedin e Twitter, também servem para fazer contatos de prospecção e qualificação de vendas.
O Facebook possui um alcance gigante. Com um público muito variado, é uma plataforma que recolhe informações (com autorização) relevantes para segmentação de público e direcionamento de conteúdos e anúncios.
Com o Facebook é possível divulgar fotos, vídeos, fazer transmissão ao vivo, divulgar vagas, criar eventos, fazer ligações para o website da empresa.
Uma das principais ferramentas utilizadas no Facebook é o recurso a promoções, que para além de captar a atenção do público também permite que a marca da empresa seja vista por mais pessoas. A linguagem pode variar de acordo com o público alvo desejado, pois a rede social engloba diversas faixas etárias, classes sociais e interesses quanto a hobbies e estilo de vida.
Um dos maiores focos do Facebook atualmente é nos vídeos. É possível publicá-los entre o conteúdo normal, no formato de Histórias, em transmissões ao vivo (live) e também no formato de Watch Party dentro de grupos. A rede até já conta com uma transmissão de vídeo especial para streaming de videojogos.
A rede tem priorizado também as publicações de amigos e de grupos, por isso as publicações de empresas em páginas profissionais devem ser impulsionadas com valores monetários para aumentar o seu alcance e distribuição.
Para além da publicação de conteúdos variados, as páginas de empresas devem estar completas com informações como link para o site, endereços, telefones, e-mail, horários de funcionamento, lista de serviços ou produtos e outros pontos que ajudem o cliente a encontrar a empresa, resolvendo suas necessidades iniciais.
O LinkedIn é uma rede social com imenso potencial para empresas B2B, cujo público consumidor são outras empresas. Embora as empresas estejam presentes na rede através das Páginas de Empresa, o maior apelo é com os perfis pessoais, feitos pelos profissionais com objetivo de partilhar conhecimentos e notícias, criar networking e apresentar os seus trabalhos ou empresas.
Para as empresas, o LinkedIn serve como apresentação da empresa e ferramenta de recrutamento, pois é possível anunciar vagas e definir com assertividade o perfil de profissional procurado. Também é um canal de divulgação de conteúdo, podendo distribuir peças mais complexas como as pesquisas, casos de sucesso e artigos. Ao divulgar o seu material e marca no LinkedIn, a empresa conquista o seu espaço na rede, mostrando que está atenta às tendências do mercado, tornando-se uma referência entre profissionais da área.
Além da estratégia de conteúdo e da ferramenta de divulgação de vagas, o LinkedIn também tem utilidade nos processos de vendas B2B.
Os comerciais da empresa devem ter o seu perfil ativo, atualizado e completo para poderem utilizá-lo como ponto de contacto com outras empresas e seus dirigentes ou tomadores de decisão que possam comprar o produto ou serviço. Como a rede também tem seu canal de mensagens privadas, chamado de InMail, já é possível fazer a ponte e o primeiro contato com seus leads.
É claro que, para o objetivo de vendas, é essencial ter todo o restante do processo bem estruturado e acionado, incluindo o envio de e-mails e as ligações para prospecção e qualificação dos leads.
Rede social de preferência do público, ao lado do Facebook (e com integração a esta rede), o Instagram é uma plataforma puramente visual que permite juntar entretenimento com funcionalidade. Sendo composta por publicações de fotos e vídeos, o canal também se mostra como uma opção para a publicação de campanhas, promoções e divulgação de produtos.
Além do feed, em que os utilizadores navegam e visualizam imagens, vídeos e anúncios, a rede também tem o recurso de Histórias (Stories), com imagens e vídeos de até 15 segundos que só ficam visíveis por 24 horas, Reels (vídeos curtos) e IGTV, que permite o upload e armazenamento de vídeos mais longos, desde que verticais. Tanto as páginas comerciais como os perfis pessoais podem utilizar as mensagens diretas.
Por ser uma rede social simples e de acesso constante, o Instagram é um dos canais mais propícios para a divulgação de produtos e da marca da empresa.
Desta forma é possível envolver o público com as marcas, tornando-o um possível consumidor. Ainda há o benefício de aliar o nome da empresa a um canal dinâmico, mas para colher todos esses ponto positivos é indispensável a construção de um plano de conteúdo original para a rede.
Manter a regularidade de publicações e mesclar diferentes tipos de conteúdo ajuda no engajamento, no alcance de novos seguidores e também no relacionamento com seus leads. No recurso de Stories, por exemplo, o Instagram disponibiliza caixas que dão espaço para receber perguntas ou realizar testes com o público.
A linguagem em todas publicações para Instagram deve ser leve e direta, investindo mais no visual seja com fotos, ilustrações ou animações. Aplicar a identidade visual da empresa também ajuda na fixação e recordação da marca.
Vamos por partes. Primeiro, mais de 3 biliões de pessoas no mundo utilizam as redes sociais. Segundo, estas pessoas usam as redes sociais para conhecer e interagir com marcas e só depois seguir celebridades. No Instagram, pelo menos, 80% dos utilizadores seguem um negócio.
Se a sua marca não tem presença nas redes sociais, está a perder uma oportunidade, de baixo custo, de conseguir publicidade para a sua marca e de chegar, de forma efetiva, a uma grande parte da população mundial.
Neste artigo apresentamos-lhe dez benefícios de utilizar as redes sociais para que a sua marca seja conhecida, para que o consumidor final interaja com ela, compre e, consequentemente, faça crescer o seu negócio.
Usar as redes sociais é uma forma eficaz de tornar a sua marca conhecida e fazer crescer o número de potenciais clientes. Pelo menos 60% dos utilizadores do Instagram afirmam que conheceram uma determinada marca nesta plataforma.
Para se conectar com os clientes ou potenciais clientes tem de mostrar o lado humano da sua marca. Quais são os valores da sua marca? Tem em vista os interesses dos seus clientes e colaboradores? O produto que vende é realmente bom? A capacidade de criar conexão humana é um dos benefícios das redes sociais para negócios. Apresente aos seus seguidores as pessoas que fazem a sua empresa e mostre como os seus clientes estão a usufruir dos seus produtos.
Independentemente do seu negócio, as redes sociais permitem o crescimento da sua marca como líder e um espaço de recolha de informação relacionada com o seu nicho. A liderança é uma excelente forma de construir a confiança dos clientes.
Por exemplo, o Linkedin é uma plataforma online que se foca na liderança dos negócios e pessoas associadas.
Os utilizadores das redes sociais entram nas suas contas, pelo menos, uma vez por dia e, muitos, múltiplas vezes ao dia.
As redes sociais dão-lhe a oportunidade de conectar-se com os seguidores cada vez que eles se ligam. Quando as suas contas sociais são informativas e estimulantes, os seguidores mantém-se interessados no seu conteúdo e, portanto, mais propensos a adquirir os seus produtos.
À medida que o número de pessoas que usam as redes sociais continua a crescer e as ferramentas de vendas sociais evoluem, estas tornam-se cada vez mais importantes para a pesquisa de produtos e de comércio online.
As publicações e os anúncios nas redes sociais são formas importantes de direcionar os utilizadores para o seu site. Partilhar bons conteúdos do seu blog ou site nas redes sociais, é uma excelente forma de atrair leitores e potenciais clientes.
Um dos maiores desafios para os profissionais de marketing é provar o retorno do investimento dos clientes. Com as ferramentas de rastreamento e análise das redes sociais, é possível observar o impacto total da atividade nas redes sociais, desde o acompanhamento até ao engajamento, até às compras.
Ferramentas como Google Analytics permitem avaliar o tráfego do site gerado a partir das redes sociais.
O “boca a boca” (word of mouth) é responsável por até 50% das decisões de compra. Quando as pessoas falam sobre o seu produto ou empresa nas redes sociais, gera-se reconhecimento e credibilidade na marca.
Iniciar uma parceria com influenciadores é uma forma de promover o “boca a boca” social. Pessoas que têm muitos seguidores nas redes sociais, ao falarem do seu produto ou marca, chamam a atenção desses seguidores para a sua marca.
Se os seus clientes já falam sobre a sua empresa nas redes sociais (quer esteja a responder quer não) e se a sua empresa está interessada nesta relação, pode acompanhar as publicações mais importantes da sua marca para destacar os aspectos positivos; e abordar, também, os negativos antes que estes se transformem num problema grave.
Como por exemplo, a polémica campanha de uma camisola de criança da H&M, que tinha uma conotação racista. Após uma quantidade bastante expressiva de comentários negativos nas redes sociais, a empresa de vestuário não tardou a lamentar o sucedido e a retirar o produto do mercado.
Se um seguidor está a dizer algo sobre a sua empresa que não é verdade, não deixe de partilhar o seu lado da história de forma educada e profissional. Quando os comentários são positivos, agradeça as palavras.
O silêncio não é uma opção quando se trata de responder a crises nas redes sociais. Gerir as redes sociais da sua empresa e ter um plano de ação, garante que está pronto a responder quando algo corre mal.
As pessoas esperam que as marcas estejam disponíveis nas redes sociais, quando procuram respostas instantâneas a dúvidas ou informações sobre os seus serviços e produtos (é o chamado customer service e customer support).
O rastreamento de menções de seus concorrentes pode revelar pontos problemáticos com seus produtos que pode ser uma janela de oportunidade para conquistar novos clientes no processo.
Monitorizar a concorrência nas redes sociais também significa que tem a noção de quando os seus concorrentes lançam novos produtos ou fazem promoções.
As redes sociais permitem a interação direta com clientes e seguidores e, da mesma forma, a oportunidade de interagir diretamente com a sua marca.
Diferente dos medias tradicionais que oferecem apenas comunicação unidirecional, as redes sociais permitem a comunicação de ambas as partes.
Para que os seguidores e potenciais clientes se envolvam na marca, a empresa tem de se envolver também. Para isso é necessário manter-se ativo e reponder aos comentários e perguntas nas publicações da marca.
As redes sociais geram uma quantidade de dados, em tempo real, sobre os clientes e as empresas usam esses dados para tomar decisões comerciais inteligentes.
É possível analisar dados demográficos e geográficos das pessoas que interagem com as páginas das empresas. Esta informação permite definir estratégias de comunicação mais próximas do público real.
Os anúncios nas redes sociais são uma estratégia económica de promover negócios e partilhar conteúdo. Eles, também, oferecem opções poderosas de segmentação para que se alcance o público certo, aproveitando ao máximo o orçamento das campanhas.
Também, é possível usar ferramentas de rastreamento, como o Pixel do Facebook, para acompanhar potenciais clientes que deixaram produtos pendentes de compras no carrinho de compras online. Estes utilizadores já encontraram o seu site, navegaram nos produtos e tomaram uma decisão sobre aquilo que gostariam de ter.
As pessoas abandonam os carrinhos de compras por vários motivos, mas se se interessaram pelos seu produtos não devem ser ignorados. Com anúncios nas redes sociais com os produtos exatos que escolheu e abandonou, continuará a ser exibido e relembrados nas redes sociais dos seus seguidores.
Gosta do que lê? Quer saber mais sobre nós e sobre o nosso trabalho? Contacte-nos através do email: comercial@md3studio.com.
As marcas, seja em Portugal ou no estrangeiro, necessitam, cada vez mais, de tornar as suas empresas mais digitais. O Employer Branding é uma das formas de credibilizar e promover uma empresa a custo zero, estando apenas dependente dos seus funcionários. Confuso? Já lá vamos.
Como diz a célebre música de José Mário Branco: “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” e, para as novas empresas e startups, o processo de digitalização torna-se imprescindível de modo a ganhar público de uma faixa etária mais jovem.
Por vezes as empresas não têm uma estratégia montada para promover os seus negócios. Tendo em conta a falta de recursos (e muitas vezes de orçamento) é necessário começar por opções mais viáveis e seguras. O Employer Branding entra neste contexto, já que o principal core desta estratégia está relacionado com os próprios colaboradores da empresa. Eles, melhores do que ninguém, conhecem a empresa, sabem o que ela representa, a missão, a visão, objetivos ou o seu próprio posicionamento no mercado.
O Employer Branding traduzido à letra significa “Marca do Emgregador”, ou seja, é uma nova forma de abordar o marketing da empresa através dos próprios funcionários.
O Employer Branding centra-se na tentativa de criar uma conexão entre o colaborador e a empresa, onde o primeiro produz conteúdo relativo ao seu trabalho/empresa através das várias plataformas digitais.
Para nos cingirmos na prática desta definição, podemos simplesmente colocar estes empregadores como uma espécie de embaixadores da própria empresa. São eles que vão passar para o exterior (familiares, amigos, clientes atuais, clientes futuros, etc) o que ela representa, que tipo de produtos vende ou os serviços que tem ao dispor. Isto poderá trazer consequências bastante positivas, não só em questões de marketing como também ajudar as relações humanas dentro da empresa.
Primeiro fator: o seu colaborador deve ser visto como um consumidor potencial da marca. Ou seja, é indispensável que ele seja o primeiro a validar as suas iniciativas.
Por outro lado, para um representante de um departamento de marketing e/ou recursos humanos será sempre necessário nunca impingir nada ao colega de trabalho.
Para o Employer Branding ter sucesso, não será descabido dirigir-se ao colega de empresa e falar nesta estratégia de comunicação. Como em todos os casos, uns terão mais abertura do que outros, mas, acredite, que quando convencer algum deles, certamente se gerará uma “bola de neve” e todos seguirão o exemplo.
Mais importante de tudo: é essencial que a sua empresa seja um bom sítio para trabalhar. Caso o Employer Branding seja a sua estratégia, tem de ter 100% certeza que o funcionário com quem vai falar, gosta da profissão e adora a empresa onde trabalha. Caso isto não aconteça, as consequências poderão ser drásticas e bastante negativas.
Os tempos mudaram e isso significa que cada vez mais é importante o bem-estar dos funcionários no trabalho, porque é isso que influenciará positiva ou negativamente o mood e opinião das equipas sobre o trabalho.
Como falámos anteriormente, o colaborador deve ser sempre visto como um potencial consumidor da marca. Os valores e características que pretende passar aos seus funcionários desde o primeiro dia estarão mesmo a acontecer? Há uma comunicação clara entre empregador e empregado, onde as preocupações e problemas em ambiente de trabalho são discutidos para uma melhor organização e produtividade? Uma estratégia forte e duradoura terá sempre de passar por estas questões.
Caso esta comunicação interna aconteça de forma positiva, provavelmente já nem terá de se preocupar mais com esta estratégia do Employer Branding. O funcionário estará sempre disposto em partilhar o conteúdo e da maneira mais positiva possível. Se ele se sente bem, ele também quererá o melhor para a empresa!
Quanto muito, recomendamos que esteja atento ao fluxo de posts: se a publicação está bem escrita, se a foto passa uma boa imagem da empresa, etc. São questões secundárias mas com importância para a comunidade externa. A reputação de uma empresa está em todos os pormenores.
Primeiro do que tudo deve ter em conta que os seus colegas de trabalho podem não ter todo o conhecimento tecnológico ou uma utilização assídua dos canais digitais. Deverá, então, fazer uma pequena pesquisa e perceber quais as pessoas com mais presença online e, consequentemente, entender aquelas podem ser os maiores influenciadores da sua empresa.
As redes sociais continuam a ser as plataformas mais usadas numa estratégia de Employer Branding. Em Portugal (e tendo em conta o contexto de negócio), o Facebook e Linkedin devem ser os locais ideais para os colaboradores partilharem conteúdos relacionados com a empresa, que pode juntar fatores tão diversificados como ambiente de trabalho, aniversário de um colega, entre outros.
Em casos onde as redes sociais da empresa são partilhadas neste tipo de post, além de subir a interação, a probabilidade de conseguir mais “likes” e “following” é também maior.
As pessoas que conhecem e seguem os conteúdos deste colaborador, vão ficar com a real sensação de que a empresa é preocupada com os seus funcionários e transmite valores importantes, destacando-se assim da concorrência.
Na MD3 STUDIO também usamos esta metodologia e os resultados têm sido sempre positivos (e notórios) sempre que os próprios colaboradores “passam a empresa para fora”. As boas estratégias de marketing deverão ter sempre o Employer Branding como um pilar fulcral de comunicação interna/externa.
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